
Fui comemorar com minha esposa os 32 anos de casado em CAMPOS DO JORDÃO foi simplismente maravilhoso pois o lugar é realmente fascinante.
Campos do Jordão é um município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo, mais precisamente na Serra da Mantiqueira. A cidade tem altitude de 1628 metros, sendo portanto, o mais alto município brasileiro, considerando-se a altitude da sede. Sua população estimada, em 2004, era de 47.903 habitantes. Dista 173 km da cidade de São Paulo,[2] 350 km do Rio de Janeiro e 500 km de Belo Horizonte. Sua principal via de acesso rodoviário é a Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro, que tem início em Taubaté, município localizado a 45 km da cidade. 
Campos do Jordão é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo estado, por cumprirem os pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal nomeação garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. O município também adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.


Campos do Jordão é chamada de Suíça Brasileira, como estratégia de marketing e principalmente pela sua arquitetura tardia baseada em construções europeias, e pelo seu clima mais frio que a média brasileira. Por isso, a cidade recebe maior quantidade de turistas durante a estação do inverno, especialmente no mês de julho.
Pórtico da cidade.
Fundado em 29 de abril de 1874, o município tem como principal atividade econômica o turismo e é um dos principais destinos de inverno do Brasil.
É o município com a sede administrativa mais elevada do país, atingindo 1628 metros na sede do município, onde está localizada a prefeitura da cidade, e que pode variar para mais de 2 mil metros nos arredores do município. Está localizado no maciço da Serra da Mantiqueira, uma das maiores elevações do Brasil.


O clima da cidade foi considerado por José Setzer, por volta de 1946, como mesotérmico médio, com verões brandos e sem estação seca.
Tudo começou no final do século XIX, quando fazendeiros identificaram "propriedades terapêuticas" no clima de Campos na época, uma vila.
Da análise dos dados referentes às temperaturas no período de 1965 à 1974, pode-se afirmar que o clima de montanha de Campos do Jordão é do tipo tropical temperado, não apresentando nebulosidade úmida, ventos constantes ou chuvas excessivas.
O clima de altitude reúne um conjunto de condições particularmente favoráveis, representadas pela secura e pureza do ar, rarefação da atmosfera, favorecendo a ventilação pulmonar, intensidade de irradiação solar, mesmo no inverno, temperatura moderada no verão, condições essas que ativam as combustões internas, acoroçoam a hematopoise e aguçam as funções orgânicas: é um clima essencialmente, tônico, vivificante, qualidade esta apreciável, sobre tudo, nas estações invernosas, o que faz indicado na maior parte dos estados de enfraquecimento ou debilidade orgânica.
O teor de oxigenação e ozônio de Campos do Jordão foi considerado superior ao de Chamonix, famosa estância francesa, pela pureza de seu ar, a 2.800 m de altitude.
O teor de oxigenação e ozônio de Campos do Jordão foi considerado superior ao de Chamonix, famosa estância francesa, pela pureza de seu ar, a 2.800 m de altitude. 
Bem diferente do agito de centros turísticos mais famosos, a vila de Barra Grande possui um cenário natural belissimo que deixa qualquer visitante encantado. O acesso complicado fez com que o local conservasse a atmosfera típica de uma antiga vila de pescador. 

É uma lagoa artificial limitada atualmente pelo bairro do Tororó em sua margem esquerda, pelo do Engenho Velho de Brotas em sua margem direita, ao Norte, pelo Estádio Octávio Mangabeira, conhecido por Fonte Nova, e, ao Sul, pelo bairro do Garcia. É margeado pelas avenidas Presidente Costa e Silva e Vasco da Gama - que ao Sul convergem para a avenida Centenário e o Vale dos Barris.
Esse é o único manancial natural de Salvador, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, que possui uma lagoa de 110 mil metros quadrados. O espaço preferido para os amantes do esporte tem pista de cooper, raias para a prática do remo, decks para a pesca, piers para pequenas embarcações, equipamentos de esportes e ginástica, playgrounds, além do Centro de Atividades e da Praça de Eventos. O centro possui ainda restaurantes e estacionamento com 150 vagas. A praça tem um palco flutuante para a realização de shows e espetáculos. No meio da lagoa, esculturas de diversos Orixás complementam a beleza da região e marcam o sincretismo religioso da cidade.
ELEVADOR LACERDA
Um dos principais pontos turísticos e cartão postal da cidade, este equipamento urbano fica na Praça Cayru no bairro do Comércio próximo ao Mercado Modelo, e liga a Cidade Baixa à Cidade Alta.
Foi construído pelo engenheiro Augusto Frederico de Lacerda, sócio do irmão, o comerciante Antônio Francisco de Lacerda, idealizador da Companhia de Transportes Urbanos, utilizando peças de aço importadas da Inglaterra. As obras foram iniciadas em 1869 e, com os dois elevadores hidráulicos funcionando, em dezembro de 1873 ocorreu a inauguração, com o nome de Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Popularmente conhecido como Elevador do Parafuso, posteriormente seria renomeado como Elevador Lacerda (1896).
Após a sua inauguração, passou a ser o principal meio de transporte entre as duas partes da cidade. Inicialmente operando com duas cabines, atualmente funciona com quatro modernas cabines eletrificadas que comportavam vinte passageiros cada.
Ao longo de sua história passou por quatro grandes reformas e revisões:
• em julho de 1906 para a sua eletrificação; • em 1930 adicionaram-se mais dois elevadores e uma nova torre; • no início da década de 1980 houve uma revisão na estrutura de concreto; e • em 1997 foi feita a revisão de todo o maquinário elétrico e eletro-eletrônico.
Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 7 de dezembro de 2006.
Do alto de suas torres, descortina-se a vista da Baía de Todos os Santos e do famoso Mercado Modelo.
FAROL DA BARRA
A imagem do Farol da Barra talvez seja, ao lado do Elevador Lacerda, uma das mais conhecidas em Salvador. Mesmo quem nunca esteve na capital baiana é capaz de identificar, em uma foto de cartão postal, o monumento e sua localização. E se a Bahia começou em Santa Cruz de Cabrália, Salvador nasceu na Barra. Foi lá que o navegador Américo Vespúccio descortinou, em 1501, a Bahia de Todos os Santos. A posse foi oficializada com a colocação do marco da coroa portuguesa, onde hoje estão localizados o Forte e o Farol da Barra. A vocação turística de Salvador já se fazia presente naquele momento.
No século XVII, o porto de Salvador era um dos mais movimentados e importantes do continente, e era preciso auxiliar as embarcações que chegavam à Baía de Todos os Santos em busca de pau-brasil e outras madeiras-de-lei, açúcar, algodão, tabaco e outros itens, para abastecer o mercado consumidor europeu.
No fim desse século, após o trágico naufrágio do Galeão Santíssimo Sacramento, capitânia da frota da Companhia Geral de Comércio do Brasil, num banco de areia frente à foz do rio Vermelho, a 5 de maio de 1668, o Forte de Santo Antônio da Barra foi reedificado a partir de 1696, durante o Governo Geral de João de Lencastre (1694-1702), vindo a receber um farol - um torreão quadrangular encimado por uma lanterna de bronze envidraçada, alimentada a óleo de baleia -, de acordo com o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, o primeiro do Brasil e o mais antigo do Continente (1698), quando passou a ser chamado de Vigia da Barra ou de Farol da Barra.










